acordei suspirando ares de saudade… na intensa manhã
de lembranças não inventariadas no museu de mim… olhei as águas do rio em contato
íntimo com as gotas da chuva lavando as querelas de uma passado qualquer…
rostos sem faces povoavam a minha imaginação no instante delicado de
contemplação das folhas verdes exalando cheiro de mato… caminhei entre vielas tropeçando
nas possas de mágoas despachadas nas encruzilhadas do tempo…
Violeta Serena
Belém, 29 de março de 2018
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