há um oco cheio
dentro de mim
espetando as carências
de libertação...
há um vazio repleto
de angústias
acasalando com a serenidade
do presente...
há uma plenitude
no meu sorriso
forjada
no medo do desamor...
há uma frontalidade
no meu corpo
encorajando
o temor de existir...
Violeta Serena
Belém, 21 de março de 2018.
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