sigo os rastros
do vento invisível, inodoro, insustentável…
o vento me leva sem:
rumo, direção, reta, curva, horizonte, seangústia…
vou com o vento de Oyá, o vento das encruzilhadas, o vento do atlântico…
o vento vai bailando comigo e eu bailo sensualmente com ele…
é uma dança nossa, só nossa… íntima, libidinosa, corpórea, metafísica…
sinto medo que o vento me faça voar!...
se eu voar, para onde vou?... Não sei!...
quero voar de braços abertos com liberdade, com leveza, com singeleza com beleza e concretude…
quero ser a brisa do mar azul de águas mornas…
vento!... ai, o vento!!!...
ele se desenha em meu corpo...
[e eu]
sou a sua pluma suspensa no ar!...
o vento me leva sem:
rumo, direção, reta, curva, horizonte, seangústia…
vou com o vento de Oyá, o vento das encruzilhadas, o vento do atlântico…
o vento vai bailando comigo e eu bailo sensualmente com ele…
é uma dança nossa, só nossa… íntima, libidinosa, corpórea, metafísica…
sinto medo que o vento me faça voar!...
se eu voar, para onde vou?... Não sei!...
quero voar de braços abertos com liberdade, com leveza, com singeleza com beleza e concretude…
quero ser a brisa do mar azul de águas mornas…
vento!... ai, o vento!!!...
ele se desenha em meu corpo...
[e eu]
sou a sua pluma suspensa no ar!...
(Violeta
Serena)
Lisboa,
26/11/2015
Para
o VeNTo do Rio Tejo…
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