abrir caixas guardadas
é redescobrir memórias
desinstaladas…
é anunciar que o passado
não retorna
apesar da materialização
histórica…
é desvelar a liberdade
em plenitude
num presente imerso
na finitude…
é doar ao futuro
o desapego constante
aos entulhos gritantes…
é simplesmente mirar
as emoções ao redor
e não ter mais
dores de amor
para curar
sem pena e sem dó…
Violeta Serena
Belém, 07 de maio de 2018
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