o oco do vazio
me assombra
quando meu corpo
transborda de calafrios
essa vida vazia
entedia o dia-a-dia
nessa estrada luzidia
vou…
sem rumo
sem prumo
sem resumo
sem conjunto…
e nessa ciranda sem roda
fico parada
buscando a concretude
no vazio do instante
me esvaindo na
ausência da plenitude…
Violeta Serena
Belém, 01 de maio de 2018
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