a pausa do tempo
faz barulho de descanso
nos entremeios da inquietude
acionando
a desconfortante desobrigação
em não ter quê...
sombreando assombradamente
a quietude do apenas ser...
o vício da movimentação constante
à procura do inalcançável
revela-se nas lacunas expostas
nas vitrines do consciente
criando cenários de culpas indesculpáveis
no inconsciente profundo
pelo gozo
de não fazer nada...
faz barulho de descanso
nos entremeios da inquietude
acionando
a desconfortante desobrigação
em não ter quê...
sombreando assombradamente
a quietude do apenas ser...
o vício da movimentação constante
à procura do inalcançável
revela-se nas lacunas expostas
nas vitrines do consciente
criando cenários de culpas indesculpáveis
no inconsciente profundo
pelo gozo
de não fazer nada...
Violeta Serena
Belém, 17 de julho de 2018
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