... a
poesia é uma dádiva do Órun e das águas com voz de calmaria em plena tempestade
lançada nas encruzilhadas do mundo… a poesia é esse meu corpo negro embalado no
ibiri de Nanã, no abebé d'Oxum e na flecha da cabocla… a poesia é as minhas
cordas vocais à deriva no atlântico em busca das memórias negras adormecidas em
meu ser!...
Violeta Serena/luzgomeS
Lisboa, 12/07/2019
fOtO: Jorge Valadas
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