meus pés caminham sobre o sagrado das nuvens... mares... e rochedos... meus pés vagueiam no mistério da noite de vento desnorteado... despertando no ardor da esteira de fumaça cinza... meus pés atravessam cordilheiras de ira... trafegando no tapete encantado do amor à vida... meus pés sonham... deliram... devaneiam... mas continuam plantados nesse chão de taco...
Violeta Serena
Belém, 06/04/2020
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