os vestidos que não vesti enfeitam o meu guarda-roupa a espera que o tempo em suspensão entre em movimento e como uma segunda pele se avivem em meu corpo...
os vestidos que não vesti fazem-me viajar por continentes, países, cidades, ruas... alimentando a minha memória de beleza de tantos mundos pelos quais passei...
os vestidos que não vesti despertam-me para a realidade da minha fragilidade que se desprende das materialidades e abraçam as imaterialidades dos vestidos que não vesti...
os vestidos que não vesti fazem-me viajar por continentes, países, cidades, ruas... alimentando a minha memória de beleza de tantos mundos pelos quais passei...
os vestidos que não vesti despertam-me para a realidade da minha fragilidade que se desprende das materialidades e abraçam as imaterialidades dos vestidos que não vesti...
luZgomes
Belém, 11/04/2020
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