ando no limiar
da insegurança de mãos dadas com a desesperança
abraço os medos pretéritos num ato de desassossego
convoco os fantasmas do presente
no oco das minhas emoções
para divagar entre as linhas sensíveis
do preterimento numa auto rejeição
deparo-me com as minhas angústias desamorosas do abandono ao longe
almejo matar memórias vivas
emolduradas nas minhas veias sanguíneas
preciso urgentemente pintar um tela
de amor com vida bela...
da insegurança de mãos dadas com a desesperança
abraço os medos pretéritos num ato de desassossego
convoco os fantasmas do presente
no oco das minhas emoções
para divagar entre as linhas sensíveis
do preterimento numa auto rejeição
deparo-me com as minhas angústias desamorosas do abandono ao longe
almejo matar memórias vivas
emolduradas nas minhas veias sanguíneas
preciso urgentemente pintar um tela
de amor com vida bela...
Violeta Serena/luZgomeS
Belém, 07/05/2020
Comentários
Postar um comentário